sexta-feira, janeiro 30, 2004

Já lá vai tanto tempo

Já me esquecia das minhas obrigações blogistas.
Sendo assim, estou de regresso ao trabalho porque, ainda estou de volta do guião.
O meu tempo está a esgotar-se e o guião está cada vez melhor.
Será o guião ou o argumento?
Seja o que for está muito bom!
Em breve iniciarei a sua publicação para poder ser cruzado com os momentos do argumento/desenvolvimento.
Depois é o fim.
O blog continuará, mas se o produtor não der uma prova da sua existência, sem conteúdo.
Vou começar a filmar outro projecto.
Aliás já estou concentrado nele.
Este outro afazer passa-se praticamente 30 anos antes do Mistério em pleno século xIx.
2004 parece ser o meu século XIX.
Só que do grande produtor nem uma palavra.
Por isso adivinhem quem vem jantar?
Domingo será um domingo como os outros domingos menos o domingo passado.
neste blog perto de si

sábado, janeiro 24, 2004

ESTOU NA CIDADE LUZ

Nao estou no estadio do Benfica, nao senhor (ou senhora)
Estou em Paris a escrever do Bd de SEBASTOPOL e por isso nao vou escrever mais.
De dentro de um, reseaux chamado XS Arena Les Halles cheio de franceses que clicao e pressionam as teclas de computadores aue nao lhes pertece; tambem eu estou aos papeis com este teclado.
Amanha e domingo e tudo isto nada tem a ver nem com o filme nem com o blog, logo: ATE BREVE

EM BREVE DE VOLTA AO MISTERIO
neste blog perto de si e a 5 minutos de se me acabar o tempo de antena no XS Arena.

terça-feira, janeiro 20, 2004

Um SMS ao fundo do túnel

Recebi da produtora um SMS; curto!
Leu o guião, vai ler mais esta versão (a última) e depois...
Fiquei sem saber.
Sugeriu-me que falasse com o outro produtor (dos produtores) que por sua vez me tinha madado falar com a produtora.
Neste momento a minha situação como coautor deste projecto e destacado realizador é de espera.
Espera-se não sei o quê.
Talvez a falta de paciência.
Só me dá vontade de começar a reescrever o guião, mas isso seria pouco original e este filme é uma adaptação.
Felizmente que há luar no Douro!
Resta-me relatar as últimas do presidente.
Ficou muito pouco satisfeito com os comentários que aqui foram reproduzidos no último domingo.
Como eu o compreendo...
Mas havia algo de verdade nas insinuações "torpes" (de acordo com a reacção do presidente) daquele coyote zeinalzado.

Se ouvirem notícias da produção contem-me
neste blog perto de si

domingo, janeiro 18, 2004

Desde o último Domingo

Uma semana fora.
Longe do Mistério mas ao mesmo tempo tão perto.
Preparo um outro século xIx; o da Ferreirinha.
Antónia Adelaide Ferreira a rainha do Douro.
Uma série de 13 episódios escrita por um amigo meu que é um arbusto florido assim como os seus projectos.
Vou habitar neste século, sem blogs, durante este ano, mas este blog, o do mistério, continuará e com ele os comentários domingueiros.
De um coyote que observa a cabeleira do Zézé chegou este comentário:
"Antes de mais, deixa-me desejar-te um excelente naborno-karabak para ti e
todos os teus leitores, que pelos vistos são só 2 ou 3 (tu próprio, o dito
presidente e eu). Nem o PI do outro coyote se dá ao trabalho de ler esta
merda mas, no estado miserável em que ele está, não admira.
De qualquer forma, a minha mensagem é que, se queres mais leitores tens de
elevar o nível do teu blog e, começar a publicar umas histórias mais
interessantes, tipo "você quer ver ela." ou "está ocupado".
Em seguida, acho que temos de repensar essa história do presidente, pois um sacana que nunca faz um comentário (apesar de ser citado quase diariamente) e, alem disso, não organiza um evento de jeito há quase dois anos, deve ser presidente de uma Câmara.ardente !
Por hoje vou acabar, pois estou a ficar um desbocado do PI e a coisa
ainda acaba mal !
Um afectuoso zeinal para ti e até breve, são os votos do teu aristocrata
amigo,

C. Spanky Qui Lache la Chatte"

Obrigado meu bom Spanky por essas palavras misteriosas mas carregadas de muito afecto.
E se fosses tu para o PI.

Agora de um habituée, pois são muito mais que dois ou três, que me honra sempre e cuidadosamente em relação às "imitações":
"MEU QUERIDO JORGE
O CRIMINOSO VOLTA SEMPRE AO LOCAL DO CRIME.
ENTRE OUTROS PERCALÇOS,PERDI-ME NA I.C. 19 . . .
HOJE,SABAT,É JORNADA DE MEDITAÇÃO-"no fire no coments..."

e agora vou ver o Benfica!

Uma boa ideia
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domingo, janeiro 11, 2004

MAIS UM DOMINGO

Nada de comentários.
É muito estranho.
Telefonou-me o "Cuidado com as imitações" fez comentários, mas não os escreveu; escritos é que valem!
Sei de alunos da Lusofonia que lêem amiude este blog, mas não escrevem.
Alunos que se consideram alunos lêm e escrevem.
QUERO COMENTÁRIOS AOS MOMENTOS.
Afinal foi para isso que aqui os coloquei.
Mais um Domingo sem comentários, que grande "seca", como diria alguém da minha família.
Nem o presidente, que agora voltou a ser, se manifesta.
Enfim; ele pode, afinal é o presidente!
Da produção, NERY!
Do país, nem se deve ouvir falar.
Afinal quem é que quer fazer um filme num país que é considerado mais um local mal frequentado que um país?
Eu! Apesar de a malta nem sequer saber viajar numa escada rolante.
Como não há comentários, produzo eu um: o meu amigo que fez de um dois uma, anda muito angustiado.
Sente-se uma evidente angustia avançando (demais) pelo leito do rio.
Deixa-te disso...os cães ladram e a caravana passa.
E o resto acaba num put.

Quem sabe, sabe!
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sábado, janeiro 10, 2004

Porque amanhã é domingo

...e hoje é sábado gostaria de apresentar quiexa contra a falta de comentários.
Sabendo, como sei, que existe, apesar de tudo, uma quantidade saúdavel de leitores deste mistério, que ainda não se esgotaram em concentrações de mistérios pedófilos, aguardo como é natural manifestações sobre o assunto e sobretudo sobre a evolução desta história misteriosa aqui exposta em forma de momentos e durante semanas.
Da produção, ainda muito pouco e nada oficial.
Neste momento estou parado, aguardando a possibilidade de mostrar várias facturas de restaurante e alguns recibos de portagens, que fizertam as delícias da Brisa, provando assim que; sim senhor sou cúmplice activo da escrita do guião que lhe foi enviado e que quero mesmo fazer este filme no mês de setembro.
Assim: Estou em regime de prisão preventiva esperando um sinal positivo que me permita lançar em liberdade a concretização do "Mistério da Estrada de Sintra"; o filme.

Domingo para quê?
neste blog perto de si.

segunda-feira, janeiro 05, 2004

Entradas com saídas

Vamos entrar no fim do nosso mistério.
Os momentos 50 apresentam-se como derradeiros.
A história está bem tramada e o Eça mais o Ramalho ficaram a perder.
Bons momentos, estes primeiros de 2004.

"Momento 50.
Mais tarde: Vasco sobe ao convés. Consulta o relógio,
admirado por ainda não terem chegado ao seu destino.
Olha para um lado e para o outro, e não vê terra.
O piloto árabe continua ao leme. O barco parece navegar
ainda mais rapidamente que de manhã. Vasco pergunta-lhe
pela Ilha de Gozzo. Não deviam já ter chegado? Afinal, o
que é que se passa? Para onde é que vão?
O piloto não responde. Vasco repete as perguntas em
inglês, depois em francês, mas o piloto nem sequer olha
para ele.
Espreitando a bússola, Vasco percebe que navegam para
Oeste, afastando-se cada vez mais de Malta.
Furioso, Vasco aproxima-se de Rytmel e exige
explicações. Rytmel não responde; limita-se a dizer a
Luísa que responda ao primo.
A Condessa respira fundo, ergue o queixo e diz a Vasco
que ela e Rytmel vão fugir juntos para Alexandria.
O choque é enorme para Vasco. Primeiro tenta dissuadir a
prima, mas logo percebe que não adianta: Luísa afirma e
reafirma o amor que sente pelo inglês. À beira das
lágrimas, a Condessa diz a Vasco que tentou dizer-lhe,
mas Vasco parecia cego, não percebeu aquilo que era
evidente; aquilo que talvez até tenha sido evidente para
o Conde: Luísa ia fugir com Rytmel, e não havia nada a
fazer para evitá-lo.
Desesperado, Vasco esmurra Rytmel. O inglês, sangrando
no chão, sabe que não tem outra alternativa senão
resolver aquilo com um duelo.
Diz a Vasco que escolha as suas armas. Vasco saca a
pistola que Carmen lhe deu.

Momento 51.
Sujos de terra e com as pás sobre os ombros, Vasco,
Sidónio e Ferrão entram na cozinha para carregar o corpo
do inglês morto para a cova que cavaram.
Deparam-se com a visão da Condessa, debruçada sobre o
corpo de Rytmel, soluçando. Tem um candeeiro na mão. Há
um cheiro a petróleo no ar.
Os três homens demoram apenas um instante para perceber
o que aconteceu: tudo foi regado com gasolina, inclusive
o corpo de Rytmel. A própria Condessa está coberta de
petróleo, quanto mais não seja porque está agarrada ao
corpo ensopado de Rytmel.
Vasco olha boquiaberto para o cocheiro, perguntando-lhe
porque deixou ele que a Condessa fizesse isto.
“Fogo”, responde o cocheiro “Tudo acabará em fogo”.
Vasco tentar aproximar-se da Condessa. O candeeiro aceso
que segura numa das mãos é perigoso para todos, mas para
ela representa um risco imediato. Se tocar na chama,
arderá totalmente.
Enquanto a Condessa chora, o primo tenta acalmá-la,
apesar de ele próprio estar prestes a rebentar em
lágrimas com tudo aquilo. Respira fundo, e promete-lhe
que tudo vai acabar bem: o corpo de Rytmel será
enterrado, e nunca ninguém o vai encontrar. E, caso o
destino decida o contrário, Vasco assumirá o que fez, e
dirá a toda a gente que foi ele quem matou Rytmel.
Sidónio e Ferrão olham para o rapaz. Não sabem se hão-de
acreditar nas palavras dele. Terá sido mesmo ele o
assassino? Ou estará apenas a tentar proteger a
verdadeira assassina… a Condessa?
Vasco manda-os calar, aos gritos. Diz que nada de mal
irá nunca acontecer a Luísa; diz que a ama, mais que a
tudo no mundo, e a protegerá sempre, mesmo que para isso
tenha de abdicar da própria vida.
É então que a Condessa, pela primeira vez desde que
Sidónio e Ferrão a viram ali na casa de Sintra, mostra
estar perfeitamente lúcida, livre de qualquer delírio. A
sua voz é lenta e determinada, quando pergunta a Vasco
como pode ele amar uma assassina?
Luísa confessa: foi ela que matou Rytmel. Ergue a mão, e
mostra um envelope lacrado, com o símbolo de Sua
Majestade: os valiosos documentos que Rytmel pensara
terem sido roubados por Carmen.
Quando Rytmel, ainda no navio cruzeiro, mostrou o seu
álbum de fotografias à Condessa, várias fotos e papéis
caíram para o chão do convés. Um dos papéis foi aquele
envelope, que Luísa guardou.
Não o devolveu imediatamente por causa das palavras de
Carmen, durante o primeiro jantar que tiveram juntos. A
cubana dissera que a melhor maneira de ter o homem que
se queria era ter algo que esse homem queria muito.
Rytmel queria muito aquele envelope, a Condessa sabia-o;
e a Condessa queria muito Rytmel. Num acto irreflectido,
ingénuo e imprudente, a Condessa decidiu guardar os
documentos, como se assim, de alguma forma, garantisse o
amor de Rytmel por si.
Quando se apercebeu do que esses documentos realmente
eram, o que representavam, as implicações do seu
desaparecimento, pensou em devolvê-los a Rytmel. Mas
tinha medo que o inglês, sabendo que era a Condessa que
os tinha durante todo aquele tempo de aflição que passou
por causa do seu desaparecimento, sentisse raiva e
desprezo por ela e a abandonasse para sempre.
Quando percebeu que Rytmel ia abandoná-la de qualquer
maneira, depois do duelo com Vasco, a Condessa tentou a
sua última cartada: chamá-lo aquela casa em Sintra, para
lhe devolver os preciosos documentos e tentar dessa
forma reconquistar o amor de Rytmel.
Mesmo sabendo que o inglês a tinha condenado,
contagiando-a com sífilis, a Condessa continuava a
amá-lo. Foi só depois de verificar que a reacção de
Rytmel — ao saber que era ela, afinal, que tinha os
documentos em sua posse, durante todo aquele tempo — era
exactamente a reacção de raiva e desprezo que a Condessa
temera, que resolveu envenená-lo.
Tudo o que lhe resta agora é queimar aquele maldito
envelope, o cadáver de Rytmel, e arder junto com ele.
A Condessa deixa cair o candeeiro no chão. O corpo de
Rytmel começa a arder, e o vestido de Luísa também.
Vasco precipita-se para ela, gritando, tentando apagar
as chamas. Também ele pega fogo; Sidónio precipita-se
para salvar o rapaz, mas Ferrão impede-o, dizendo que é
loucura.
O cocheiro pega na Condessa, cujo longo vestido está em
chamas, e leva-a para o exterior, atirando-se para o
chão e tentando apagar as chamas com a sua enorme capa
negra.
Sidónio e Ferrão conseguem escapar à tangente, enquanto
as chamas engolem a cozinha por inteiro; e, com ela, o
cadáver de Rytmel, e Vasco.

Momento 52.
Só se ouve o mar. Luzes de tochas reflectem?se na sua
superfície. Uma mão segura uma tocha; a outra mão,
pendente, segura uma arma. Vemos a cara ansiosa e
determinada de Vasco. Atrás dele, estão o piloto árabe e
Rytmel, também de costas voltadas para Vasco, e também
com tochas na mão.
VASCO engole em seco e olha para cima. A tripulação está
empoleirada no mastro e nas vergas, alguns deles
segurando tochas, que espalham uma luz sorumbática sobre
a cena.
A Condessa assiste a tudo, horrorizada. Vasco olha para
ela; os olhos de Luísa saltam de Vasco para Rytmel e de
Rytmel para Vasco. A Condessa nunca sentiu tanto horror
em toda a sua vida. Dois homens que ama, de maneiras
diferentes, estão prestes a matar-se um ao outro.
VASCO volta a olhar em frente, concentrando?se para o
duelo. O piloto árabe levanta a mão, prestes a dar ordem
para que os duelistas disparem.
Quando o piloto grita “Fogo!”, Vasco e Rytmel viram-se
um para o outro e disparam.
Há um breve momento de hesitação. Os dois homens estão
de pé, armas fumegantes; o piloto árabe e a tripulação
olham imóveis para eles. A Condessa nem respira.
Uma arma cai no chão. Vemos a cara de Rytmel. Mas quando
voltamos a ver Vasco, percebemos que foi dele a arma que
caiu.
As pernas de Vasco cedem e, quando os seus joelhos tocam
no chão a Condessa corre na sua direcção e grita.
Vasco sangra do ombro. Rytmel baixa a arma e olha para a
Condessa amparando Vasco, enquanto chora e grita,
assustada. Implora a Rytmel que voltem para Malta, para
que Vasco receba os cuidados médicos necessários.
Rytmel olha para ela com um olhar frio. Luísa continua a
gritar, mas o inglês parece indiferente. A certa altura
vira-se para o piloto árabe e ordena-lhe que façam meia
volta e regressem a Malta.
Depois passa pela Condessa e diz-lhe que nunca mais o
voltará a ver. A Condessa chora, desesperada. Diz a
Rytmel que o ama, que o seu coração lhe pertence e
sempre pertencerá, estejam em Alexandria ou em Malta; ou
em qualquer parte do mundo. Mas Rytmel permanece
indiferente ao choro da Condessa.

Momento 53.
Na redacção, Ramalho despeja petróleo de vários
candeeiros por cima dos papéis e da madeira espalhada um
pouco por todo o chão da redacção.
Eça pega numa folha escrita, a folha que seria a notícia
do dia seguinte. Ramalho aproxima um candeeiro do papel,
e pega-lhe fogo.
Eça atira com a folha em chamas para o monte de papéis
espalhados no chão. As chamas espalham-se rapidamente,
consumindo vorazmente tudo o que encontram pela frente.
Antes de abandonarem a sala, Ramalho diz a Eça que está
na altura de ambos escreverem uma história de jeito, e
não aquela porcaria que escreveram no jornal.
Eça diz-lhe que teve uma ideia para um romance que quer
começar a escrever o quanto antes. Começa a descrever a
sua ideia a Ramalho, mas este interrompe-o, apontando
para as chamas que já começam a espalhar um fumo que
torna o ar irrespirável, e dizendo-lhe que se calhar é
melhor que Eça lhe conte isso lá fora, antes que as
chamas os consumam também a eles.
Eça sorri, e diz que devia dar ouvidos a Ramalho mais
vezes.
Correm os dois para fora da redacção, enquanto as chamas
engolem tudo.

Momento 54.
A casa de Sintra está completamente consumida pelas
chamas. Lá dentro, os corpos de Rytmel e de Vasco ardem
junto com tudo o resto.
Ferrão observa de pé. Sidónio está abraçado à Condessa,
que tem os olhos sem expressão fixos nas chamas.
O cocheiro aguarda, à distância, em cima do coche. Os
cavalos estão estranhamente calmos, apesar das chamas
mais ou menos próximas.
Luísa, sem nunca tirar os olhos do fogo, diz as
seguintes palavras: “Nada disto aconteceu. Nada disto
aconteceu”.

FIM

Um amigo meu em jeito de Falcão, crava as garras e lança-se hoje num vôo desconhecido, porventura controlado, mas muito arriscado.
Para ele e para A DOIS os meus sinceros votos de sucesso.
Ficaremos todos a ganhar.
neste blog perto de si

domingo, janeiro 04, 2004

DOMINGO É MESMO DOMINGO

Não há comentários!
Nenhuns!
Ninguém se interessa por mistérios!
Mas há um, neste Domingo, que é mesmo misterioso; o resultado do Benfica-Sporting.
E este mistério, suplanta, hoje e apenas por hoje, os outros mistérios.
Por isso; nada...

Amanhã vêm os 50 e com eles o fim dos momentos.
Mas outros virão.
Viram a produção?
neste blog perto de si.

quinta-feira, janeiro 01, 2004

BOM 2004 PARA TODOS AQUELES QUE SE INTERESSAM POR MISTÉRIOS ESPECIALMENTE OS RODOVIÁRIOS.

O MISTÉRIO DA ESTRADA DE SINTRA CONTINUARÁ MISTERIOSO